Operation Flashpoint Cold War Crisis

Operation Flashpoint: Cold War Crisis, que poderia ser traduzido como (Operação Fósforo: Crise da Guerra Fria), é um simulador de campo de batalha, desenvolvido pela Bohemia Interactive Studio, e publicado pela Codemasters em 2001. Em 2011 a Bohemia Interactive, relançou o simulador, sob o título de ARMA: Cold War Assault (ARMA: Assalto da Guerra Fria).

O simulador é considerado um sucessor espiritual do Gravon: Real Virtuality (1995). O simulador usa o mesmo motor, Real Virtuality, como o simulador militar "VBS 1" (Virtual Battlefield Systems 1). Traduzido para o português, como (Sistemas de Campo de Batalha Virtual 1) foi lançado em 22 de junho de 2001 na Europa e 30 de agosto de 2001 na América do Norte. Situado em um grupo de ilhas fictícias em 1985, Operation Flashpoint coloca o soldado virtual em um dos três lados em um hipotético conflito, entre as forças americanas e soviéticas.

A Resistência, é a terceira facção, apresentada na simulação. Dois pacotes de expansão, foram lançados na versão atualizada Gold, que incluiu "Red Hammer" (Martelo Vermelho), uma campanha com perspectiva soviética, e o Resistance (Resistência) que introduziu vários novos recursos e melhorou gráficos e efeitos sonoros. Uma versão para Xbox foi lançada em 2005, sob o título Operation Flashpoint: Elite. Operation Flashpoint foi elogiado por sua atenção ao combate realista.

Informações Gerais

Desenvolvedor:
  • Bohemia Interactive Studio
Editor:
  • Codemasters
Diretor:
  • Marek Španěl
Compositor:
  • Ondřej Matějka
Séries:
  • Operation Flashpoint
  • ARMA
Motor Gráfico, Físico:
  • Real Virtuality
Plataforma:
  • Windows Seven, Xbox, Linux
Lançamento:
  • EUROPA: 22 de Junho de 2001
  • AMÉRICA DO NORTE: 30 de Agosto de 2001
  • EUROPA: 28 de Outubro de 2005 (Xbox)
  • AMÉRICA DO NORTE: 8 de Novembro de 2005 (Xbox)
Gênero:
  • Simulador de Campo de Batalha
Modos:
  • Jogador Individual, Multijogador
Interatividade

Em 2006 a Bohemia Interactive lançou, uma sequência chamada ARMA: Armed Assault (Assalto Armado). Ele é baseado em um motor do Flashpoint aprimorado, e foi lançado sob o título ARMA Combat Operations (Operações de Combate), nos Estados Unidos em 4 de maio de 2007. O sucessor de Armed Assault, foi a continuação ARMA 2, lançado em 19 de junho de 2009.



Um simulador intitulado, Operation Flashpoint: Dragon Rising, foi lançado em outubro de 2009 pela Codemasters. Este simulador não foi desenvolvido pela Bohemia Interactive, que reservou o direito exclusivo de desenvolver sequências para o Operation Flashpoint original, eles divulgaram uma declaração de que "não é certo promover este simulador, como a sequência oficial".



Em junho de 2011 a Bohemia Interactive, relançou o Operation Flashpoint como ARMA: Cold War Assault, já que a Codemasters detém os direitos da marca registrada Operation Flashpoint. Os proprietários do Operation Flashpoint: Cold War Crisis e o "Game of the Year Edition" (Edição Simulador do Ano), podem baixar e instalar o "Patch" (Pacote de Correções), mais recente gratuitamente, e o simulador está disponível para compra através de vários canais de distribuição digital. Esta versão não inclui o expansão Red Hammer, que foi desenvolvido pela Codemasters, e não pela Bohemia Interactive Studio. A partir de 23 de Junho de 2011 a versão atual do simulador passou a ser 1.99.



A imersão do Operation Flashpoint, varia significativamente dependendo do papel do soldado virtual mas, o simulador é melhor descrito como um simulador de campo de batalha com elementos significativos de veículos e pequenos elementos táticos em tempo real. A imersão do OFP, é em grande parte orientada para a equipe, e o soldado virtual no caso você. O que gasta grande parte do simulador, com um pelotão com até 11 membros controlados pela "AI", seja como membro do pelotão ou como seu líder. A imersão a pé e os elementos dos veículos são combinados perfeitamente, e o soldado pode entrar em qualquer veículo disponível a qualquer momento, ordens e condições da missão que o permitam. 



Seja a pé ou em um veículo o soldado pode ver a ação de ambas as visualizações, em primeira e terceira pessoa bem, como uma "visão de comando" adicional disponível para líderes de pelotão que dá ao comando uma visão limitada da área circundante. No início de cada missão o soldado, é apresentado as instruções explicando a situação, descrevendo os objetivos do soldado na missão, e frequentemente fornecendo, mais informações na forma de notas. Uma vez no simulador, é fornecido um mapa ao soldado virtual, bússola, relógio e um caderno. Dependendo da missão o soldado, pode ser obrigado a participar, e completar uma variedade de tarefas, desde dirigir um caminhão ou guardar bases para atacar ou defender vários objetivos, patrulhas, reconhecimento, e sabotagem atrás das linhas inimigas, apoio aéreo ou qualquer combinação destes, e muito mais.


Quando o soldado virtual, recebe o comando de um pelotão de NPCs o simulador se torna mais orientado para a estratégia. Como líder o comandante é responsável, por guiar o pelotão para seus objetivos, e é capaz de emitir uma grande variedade de ordens para homens sob seu comando, como ordens de movimento, designação de alvos prioritários, ordens de formação, e várias outras instruções táticas, que orientam como eles devem-se comportar como cessar fogo, ou atacar apenas alvos selecionados.

Equipamento

Operation Flashpoint, possui uma grande variedade de equipamentos da época da Guerra Fria, todos os quais podem, ser usados pelo soldado virtual, dependendo da disponibilidade em qualquer missão. As armas de fogo disponíveis variam de fuzis de assalto militares padrão, como o M16A2 e o AK-74, metralhadoras e armas mais especializadas, como rifles de precisão e submetralhadoras silenciadoras, todas com alça de mira ou com mira telescópica que o soldado virtual, pode usar para mirar.



Veículos disponíveis incluem, veículos com rodas (como jipes e caminhões), barcos patrulha, tanques, APCs, helicópteros e aviões, como o A-10A Thunderbolt II. Se um veículo é acessível ao soldado virtual, ele pode assumir a posição de motorista ou simplesmente, andar no veículo como passageiro. Muitos veículos, como tanques, exigem que uma equipe de pelo menos um motorista, e um artilheiro sejam usados de forma eficaz. Todos os veículos foram modelados com precisão nos interiores 3D.



Operation Flashpoint, foi o pioneiro no uso de veículos realistas, e de combate entre aeronaves em jogos FPS. Embora Operation Flashpoint, não ofereça o mesmo nível de realismo de veículos, que um simulador dedicado como "Steel Beasts" ou "Falcon 4.0", é notável porque, não apenas simula aeronaves, tanques e infantaria, combatendo com níveis consistentemente de alto realismo mas, também simula com precisão as relações, complexas entre esses elementos na guerra.

Multijogador

Após o término do servidor principal da "Gamespy" em (Julho de 2014), é possível procurar servidores para multijogador, através do aplicativo "OFP-Monitor" (ferramenta de monitoramento para o ArmA: CWA Servidor Poweruser).



Com seus recursos, integrados de edição de missão o motor do simulador não limita, a imersão a nenhum modo específico. Em vez disso, a escolha do tipo de missão, é deixada para o autor da missão. Os modos de simulação mais comumente implementados incluem:
  • Death Match (Jogo da Morte) - em que os soldados virtuais aparecem em uma arena, e lutam entre si com uma variedade de armas, e veículos encontrados no mapa o soldado com mais mortes, no final da rodada ganha.
  • Team Death Match (Jogo da Morte em Equipe) - um modo de simulação similar ao "death match" no team death match os soldados virtuais se juntam a uma das duas equipes, e devem matar os soldados da equipe adversária para ganhar pontos.
  • Capture The Flag - (Capturar a Bandeira) os soldados virtuais, devem roubar a bandeira, e levá-la para um local designado, evitando que os soldados adversários façam o mesmo. Este modo, pode ser baseado em equipe ou livre para todos sem alianças.
  • Domination - (Dominação) um ou mais objetivos são marcados, com um poste com uma bandeira. As duas equipes, devem lutar pelo controle do local. Qualquer equipe, que tenha maior tempo no objetivo, ganha mais pontos e vence a rodada.
  • Demolition - (Demolição) uma equipe deve proteger um objetivo da outra equipe, que deve destruir o objetivo. Qualquer equipe, que prevalecer com seu objetivo ganha a rodada.
  • Cooperative - (Cooperativo) uma ou mais equipes de soldados virtuais, humanos aliados, trabalham cooperativamente para realizar uma variedade de objetivos.
  • Border Patrol (Patrulha de Fronteira) um modo de "role playing game" onde uma equipe, age como uma Patrulha de Fronteira, e procura carros aproximando-se da ponte ou "fronteira" com o melhor de sua capacidade de armas, e contrabando. A outra equipe, tenta chegar ao outro lado da ponte, ou fronteira, com armas para tomar dos agentes, de patrulha da fronteira pela retaguarda.
Operation Flashpoint, também inclui um editor de missões no simulador, que pode ser usado para criar qualquer coisa, desde missões únicas a campanhas inteiras.

Sumário

Ao contrário da maioria dos jogo de tiro, em primeira pessoa, em que uma dúzia ou mais de 'mapas' independentes, compõem o mundo do jogo o mundo do simulador em Operation Flashpoint, consiste em grandes ilhas fictícias. Cada ilha tem pelo menos uma dúzia de quilômetros quadrados, e é cercada por todos os lados pelo oceano. Este é essencialmente o mesmo conceito mas, em uma escala muito maior, e usando oceanos ao invés de barreiras, que podem ser superadas (como paredes ou penhascos) para impedir, que o soldado virtual deixe a área.


A simulação acontece em três ilhas diferentes:

As ilhas estado de Everon e Malden (esta última, é a casa das forças militares americanas), e mais tarde, no simulador, na estéril ilha russa de Kolgujev, que é o ponto de parada para as forças renegadas russas, que invadiram Everon e Malden.

Enredo

O ano é 1985, e Mikhail Gorbachev, chegou ao poder na União Soviética. Embora suas reformas da Glasnost, e da Perestroika, sejam bem vindas, pelos governos ocidentais, existem comunistas radicais em seu próprio governo, que são antipáticos à sua causa, e estão prontos para fazer qualquer coisa para impedir essas reformas.


Aleksei Guba um general renegado, está determinado a derrubar Gorbachev, e tornar-se o próximo líder da União Soviética. Guba comanda um exército na base da ilha de Kolgujev. Guba invade a vizinha Everon, esmagando a força da milícia, e planeja secretamente, levar a guerra aos americanos.


A presença da OTAN em Malden, sob o comando do Coronel Blake americano, se desloca para investigar a perda de contato com Everon, e relata uma invasão por uma "força hostil desconhecida". Quando um helicóptero de tropas, enviado para investigar não retorna, Blake ordena uma invasão em larga escala de Everon, sem saber dos soviéticos. A maioria dos soldados, enviados para Everon são os recrutas, que estão prestes a serem mandados para casa, depois de terminarem o serviço.


Embora as forças da OTAN, consigam controlar uma parte da ilha os soviéticos acabaram por contra-atacar, causando pesadas perdas às forças americanas, e forçando a sua rápida retirada de volta para Malden, controlada pelos EUA. Os soviéticos não só recuperam Everon mas, também empurram para Malden o que traz os americanos à beira da derrota. Blake recebe um ultimato de Guba mas, ao mesmo tempo ele, é informado por Washington que um grupo completo de transportadores está a caminho pelos flancos para prestar rápida assistência. O tempo é essencial, já que tanto Washington como Moscou negam, que as hostilidades tenham estourado nas ilhas para evitar o pânico mas, ao mesmo tempo a URSS inicia uma mobilização em grande escala, supostamente como um exercício militar. O General Guba está de posse de um SCUD com uma ogiva nuclear apontada para Malden, e as forças americanas devem impedir, que o lançamento do míssil, aconteça para evitar o início da Terceira Guerra Mundial.


Durante a campanha os soldados virtuais, assumem os papéis de um dos quatro personagens:
  • David Armstrong - um determinado cabo do Exército dos Estados Unidos, que está treinando em Malden quando o confronto irrompe, ele perdeu seu grupo em Everon, após uma tentativa fracassada de recuo. Devido a seu desempenho, Blake o promove a tenente, e o atribui ao combate de primeira linha, encabeçando avanços da OTAN.
  • Robert Hammer - um comandante inexperiente de tanques, que foi chamado ao serviço devido a uma escassez de tripulações para tanques. Ele é eventualmente, promovido a comandante de pelotão.
  • Sam Nichols - um piloto de Black Hawk, que é chamado para pilotar helicópteros, e eventualmente um A-10A Thunderbolt II.
  • James Gastovski - Gastovski, é retirado da aposentadoria para realizar missões de sabotagem, e reconhecimento. Ele também, é um grande fã dos filmes de James Bond.
Recepção

Game Rankings (PC) 87%
Metacritic (PC) 85/100
Next Generation
GameSpot
IGN


Premiação

Computer Gaming World: Simulador do Ano
Computer Games Magazine: Melhor Simulador de Ação de 2001

Nos Estados Unidos, Operation Flashpoint, vendeu 230.000 cópias, e arrecadou $8,8 milhões de dolares em agosto de 2006, após seu lançamento em Junho de 2001. Foi o 90° simulador de computador, mais vendido no país durante esse período. Recebeu um prêmio de vendas "Prata" da Associação de Editores de Software de Entretenimento e Lazer (ELSPA), indicando vendas de pelo menos 100.000 cópias no Reino Unido. As vendas de Operation Flashpoint ultrapassaram, 2 milhões de cópias até 2010.



Operation Flashpoint ganhou, aclamação crítica pelo seu realismo de simular situações de conflito militar no computador, mesmo na medida em que a tecnologia do simulador, foi adaptada para "soldados reais" para uso como aplicativo de treinamento de combate especial "VBS1".



Operation Flashpoint: Cold War Crisis, venceu o prêmio "Simulador do Ano" de 2001 da Computer Gaming World. Os editores escreveram:

"Mal sabíamos, que em algum lugar do que costumava ser a Checoslováquia a Bohemia Interactive, estava construindo discretamente um dos simuladores mais revolucionários, que jamais interagiríamos". Os editores da Computer Games Magazine, nomearam Cold War Crisis como o melhor simulador de 2001, e escreveram:

"Não é uma simulação como qualquer outro jogo de ação, e isso é uma coisa boa - especialmente em um simulador, que é muito divertido". A revista também, apresentou o Cold War Crisis com seu prêmio "Melhor AI" de 2001.

Listagem Parcial:

PC ZONE: Prêmio Clássico
IGN: Prêmio Escolha dos Editores
Gamespy: Melhor de 2001 (Ação para PC)
Computer Gaming World's: Prêmio Escolha dos Editores
The Adrenaline Vault: Selo de Excelência em Premiação
ECTS: Vencedor
The Wargamer: Premiação de Excelência
Gamestar.de: Prêmio
PC Gamer: Prêmios
COMBATSIM.COM: Melhor Simulação Integrada do Campo de Batalha de 2001

Expansões e Sequências

Operation Flashpoint: Resistance (Operação Fósforo: Resistência)

Resistance um dos expansões, contou com gráficos atualizados sons, e mecânica multijogador. O enredo acontece três anos antes dos eventos do enredo principal. O soldado virtual, assume o papel de um ex-soldado das Operações Especiais, Victor Troska, que retornou à sua terra natal de Nogova depois de anos no exílio servindo com as "Forças Especiais Britânicas". Durante a primeira missão, introdutória à campanha a ilha é invadida pela União Soviética, depois que alguns membros do partido socialista traírem o país, e convidar as forças soviéticas para derrubar o governo. Troska, é abordado por nogovanos, que resistem à ocupação soviética, e pedem para se juntar a eles. Inicialmente, Troska se recusa a ter qualquer participação nos combates, e os repreende, porque, quer colocar o combate para trás, e também acredita que qualquer resistência, levará muitas das vidas dos soldados inexperientes. Mais tarde, ele muda de ideia quando um guerrilheiro ferido, sendo perseguido por soldados soviéticos se refugia no galpão de Troska. Ele não tem outra escolha, senão lutar contra os soviéticos, e se juntar à resistência.


Quando, Victor se junta à resistência, ele é imediatamente forçado a assumir o comando, e lutar contra os soviéticos, que atacam sua base, e matam o comandante da resistência. Então, ele lidera suas unidades para atacar algumas bases soviéticas para coletar algumas armas, munições e tanques, pois as forças de resistência, têm apenas um suprimento limitado de armas. Além do combate, isso se torna um objetivo muito importante, em toda a campanha. Depois de algumas ações bem, sucedidas iniciais, mais pessoas começam a se juntar à resistência, tornando-a mais forte. A resistência deve finalmente superar a ameaça do bombardeio soviético de Nogova. O enredo básico do Resistance, é provavelmente baseado em 1968, nos eventos na Checoslováquia.

Operation Flashpoint: Red Hammer (Operação Fósforo: Martelo Vermelho)

Um expansão nomeado de "Red Hammer", que foi desenvolvido pela Codemasters, retrata o mesmo conflito de Operation Flashpoint: Cold War Crisis mas, coloca o soldado virtual no papel de um soldado russo, Dmitriy Lukin ao invés de um soldado americano. Durante o curso da campanha, Lukin que é um dos poucos soldados, estacionados em Kolgujev com experiência de combate anterior, muda sua luta firme, contra as forças americanas em Everon e Malden para se juntar aos combatentes da resistência em Everon, lutando contra seus próprios compatriotas a fim de pavimentar o caminho para um controle americano da ilha. Ele também é encarregado de matar ou capturar os últimos oficiais, ainda leais ao general Guba. Há alguns novos veículos adicionados, incluindo o AH-64A ApacheBell OH-58 Kiowa WarriorBMP-2BRDMM2A1 Bradley



O sistema do simulador de salvar foi alterado, significativamente tornando impossível, reverter para um nível anterior. Lukin tinha sido um Spetsnaz no Afeganistão mas, foi rebaixado a soldado por não obedecer às ordens, e enviado ao exército regular por insubordinação. Durante o curso da campanha no Red Hammer, ele é colocado no comando de um pelotão, promovido a sargento, dirige tanques, voa helicópteros, e eventualmente, é promovido a tenente e atribuído novamente a Spetsnaz. Ele é enviado para matar um dos líderes da resistência, e surpreendentemente descobre que ele é um desertor da Spetsnaz, que não queria mais servir, sob o comando de Guba, alegando que Guba é um general desonesto, seguindo sua própria agenda independentemente da União Soviética. Lukin então muda de lado, e se une à resistência, terminando a missão prendendo os comandantes, remanescentes ainda leais a Guba.

Continuação

Uma sequência com o nome de Operation Flashpoint: Dragon Rising (Operação Fósforo: Dragão Nascente), foi lançada pela Codemasters em 6 de outubro de 2009. Independentemente a desenvolvedora de simuladores Bohemia Interactive, lançou sua própria sequência espiritual, conhecido como ARMA: Armed Assault (ARMA: Assalto Armado).



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